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Faculdades Podem Preparar Melhor o Aluno Sobre o E-commerce Hoje em Dia?

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Quando se fala na atual situação econômica brasileira é comum escutarmos algumas pessoas que estão em busca de novas oportunidades sob a justificativa de que não há empregos ou que a atual situação da economia nacional não é segura para quem está em busca de estabilidade financeira.

Por essa razão cada dia mais as pessoas estão migrando para o e-commerce, ou as chamadas lojas virtuais, que vendem tanto produtos quanto serviços – e esse mercado é feito por pessoas que assim como você tinham uma ideia na cabeça, pouco dinheiro e muito o que fazer.

O fato é que realmente as lojas online têm movimentado muito dinheiro, mas a mão de obra das pessoas que se voltam a esse tipo de negócio é feita, especificamente, de pioneiros, pessoas que fizeram o que podiam com o que tinham nas mãos.

E qual é a razão para isso? Será que é porque a maioria das pessoas não é capacitada? Existe um curso superior que ensine as técnicas para se abrir uma loja virtual com sucesso? A essas e outras perguntas responderemos no artigo a seguir.

O que é E-commerce?

Lojas de roupas no Instagram ou no Facebook, páginas de grandes lojas físicas que existem on-line ou mesmo sites de compra e venda, como o Mercado Livre e o Enjoei, são alguns dos exemplos mais populares na internet do gênero.

Existem subgêneros no meio, como por exemplo, o conceito de MarketPlace, que é o conjunto de várias lojas convivendo e disputando entre si vendas em um mesmo lugar, como se fosse um shopping center – é o caso de sites como Mercado Livre, Olx, Amazon ou E-bay.

O mercado E-commerce no Brasil

Com o advento da internet, o brasileiro encontrou novas maneiras de adquirir produtos e serviços, por isso o mercado de lojas virtuais é tão potente no Brasil.

Isso porque mesmo antes de existirem sites brasileiros voltados para este mercado, existiam muitas pessoas que já importavam de sites pioneiros, como por exemplo o Amazon, para adquirir produtos para revenda.

Mas foi apenas em 2011, quando este mercado movimentou cerca de 18 bilhões de reais, que ele começou a chamar a atenção como um mercado produtivo de verdade.

É fato que ainda não estamos nem perto da marca do mercado norte americano que movimenta cerca de 300 bilhões de dólares anuais, mas estamos em um caminho otimista onde cada vez mais pessoas deixam de comprar em lojas físicas para comprar em lojas online.

As razões para isso são várias: vão desde a comodidade a até mesmo as facilidades de pagamento – afinal as lojas virtuais grátis precisam encontrar um diferencial para atrair novos clientes, que apenas a sua comodidade ou formas de pagamento diferenciadas.

Embora muitos tenham sidos os casos de fraudes envolvendo lojas virtuais no Brasil, ele é e continua sendo uma das opções mais utilizadas pelos clientes que estão em busca de produtos e serviços – e mesmo com a atual crise, não parece que vá diminuir em interesse tão cedo.

Ensino voltado para o E-commerce no Brasil

Infelizmente, para o mercado brasileiro, não há um curso específico voltado para alunos que queiram se especializar no e-commerce especificamente. Talvez o que mais se aproxime desse meio são técnicas aplicáveis tanto na publicidade quanto no marketing.

O marketing é aplicável no e-commerce graças principalmente ao uso de técnicas dessa área, mas mesmo assim, o marketing digital que é aplicado para as lojas virtuais ainda não é o mesmo que conhecemos nas salas de faculdades.

Já que diferentemente do marketing tradicional, o marketing digital se une ao marketing de atração para poder fazer com que o cliente por si mesmo tenha interesse em sua marca, sem precisar intrometer-se em sua programação normal.

Além disso, existem ferramentas on-line como o Google Adsense e o Google Adwords que servem justamente para fazer com que as empresas produzam conteúdo para criar um bom marketing de atração.

Por essa razão é que pode-se dizer que as faculdades ainda não estão prontas para capacitar profissionais para essa área, e é por isso que cada vez mais crescem o número de “gurus” da internet que promete fazer com que as pessoas ganhem dinheiro com seu e-commerce.

O fato é que, dá sim para ganhar dinheiro, e bastante, criando lojas virtuais, o problema é que, pela falta de mão de obra qualificada no Brasil, muitas são as pessoas que acabam fazendo as coisas na tentativa do erro e acerto para enfim encontrar a maneira certa de se introduzir nesse mercado.

Se houvessem mais meios de se conseguir conhecimento de como usar a plataforma de e-commerce online para ganhar dinheiro com a internet menos dinheiro seria gasto com tentativas frustradas de empreendedores virtuais e menos pessoas tirariam os créditos das lojas virtuais.

E, claro, houvesse uma maneira mais segura de não cair nas mãos de charlatões que prometem o impossível para milhares de pessoas no intuito de ganhar dinheiro dessas pessoas que têm boas ideias, mas pouco conhecimento no meio.

Conclusão

Apesar de ser um mercado em alta e de bastante lucro de retorno, as lojas virtuais ainda são um grande problema para quem está começando a se introduzir nesse mercado.

Esses problemas vão desde o aprendizado de como se usar as ferramentas essenciais do meio e as técnicas à falta de investimento das universidades em criar cursos especializados para este fim.

No final das contas pessoas mal-intencionadas acabam então se aproveitando da boa-fé de investidores para ganhar dinheiro deles e não oferecer um conhecimento que realmente faça a diferença na hora de começar um negócio on-line.

É óbvio que muitos sites fornecem um suplemento de qualidade, assim como serviços voltados a esse fim, mas em geral o mercado digital ainda carece (e muito) de mão de obra qualificada para garantir resultados realmente positivos para as empresas que resolvem entrar no e-commerce.

Como desenvolver um aplicativo?

Com os usuários migrando para os dispositivos móveis, as empresas precisam flexibilizar suas estratégias, antes concentradas nos desktops. Por isso, neste artigo, mostraremos como desenvolver um aplicativo para que você adapte sua comunicação a essa nova realidade e mantenha seus consumidores mais perto de você.

empresas precisam flexibilizar suas estratégias, antes concentradas nos desktops. Por isso, neste artigo, mostraremos como desenvolver um aplicativo para que você adapte sua comunicação a essa nova realidade e mantenha seus consumidores mais perto de você.

Oferecer experiências contínuas e envolventes por meio dos smartphones está se tornando cada vez mais importante. Nesse sentido, as companhias que já fazem isso bem adquirem grande vantagem competitiva em qualquer mercado.

Um ótimo aplicativo para celular, por exemplo, pode ajudar exponencialmente sua empresa de várias maneiras. Entre elas:

  • Criar um novo canal de vendas para aumentar seu faturamento;
  • Engajar e oferecer facilidades ao seu público;
  • Aumenta o alcance e reconhecimento da sua marca;
  • Melhorar a comunicação entre funcionários e consumidores.

Enfim, não há mais dúvidas de que é importante se posicionar diante desse novo cenário de aparelhos mobile. Entretanto, a criação de um aplicativo pode ser uma experiência desafiadora.

No caminho, é comum que as empresas, até mesmo as maiores, se desencorajem com todas as demandas e custos que envolvem a criação de um app. Nosso objetivo, portanto, é detalhar tudo o que você irá precisar ao longo desse processo, para que não haja surpresas desagradáveis.

10 passos para você aprender como desenvolver um aplicativo

1: Defina os objetivos do App

Antes de começar a descobrir como desenvolver um aplicativo, você precisa primeiro definir o motivo pelo qual deseja criá-lo. Sem essa clareza, seu planejamento será complicado, o que significa que seu resultado final provavelmente refletirá isso também.

Ao definir seu objetivo você deve pensar em atender duas necessidades: a da sua persona e das metas do seu negócio.

Primeiro, vamos analisar o público. Sempre que interagem com sua empresa – independentemente do canal – eles buscam um benefício. Nesse sentido, se não o encontram em seu aplicativo, logo seguirão com algum de seus concorrentes.

Já, utilizando um aplicativo móvel como ferramenta, você pode ajudar sua empresa a atingir inúmeras metas. Algumas das mais impactantes são: o aumento do ROI, aquisição de clientes, produtividade, redução de custos e aumento de alcance e reconhecimento de marca.

2: Pense nas funcionalidades e recursos do aplicativo

Agora que você sabe onde quer chegar com o aplicativo, é hora de definir o escopo dele. Este é o momento de ser criativo e menos analítico. Anote todas as funcionalidades e recursos necessários para atingir os resultados descritos na etapa anterior.

Veja algumas das funcionalidades mais comuns encontradas em apps famosos:

  • Integração com Loja virtual
  • Atendimento ao consumidor
  • Integração com YouTube
  • Bate-papo
  • Leitor de QR Code
  • Agendamento de consultas/visitas
  • Notificações via push
  • Compartilhamento social

Entre esses e muitos outros recursos disponíveis, anote todos que agreguem valor ao seu aplicativo. Durante o desenvolvimento do app isso vai servir de orientação para que nenhuma etapa passe batido.

3: Analise os aplicativos concorrentes

Passadas as duas etapas anteriores, agora você precisará analisar o que seus concorrentes de sucesso já estão fazendo para levar seus clientes a objetivos semelhantes.

Este também é o momento de não apenas focar na concorrência local, mas também olhar para as empresas do mesmo mercado a nível mundial. Isso dará novas referências para novas ideias, pois apontará lacunas existentes no mercado.

Veja os recursos, o layout e as funcionalidades do aplicativo e anote todas a qualidades e pontos de melhoria.

A partir da sua pesquisa, você pode encontrar recursos que você não tinha listado anteriormente, mas que podem ser fundamentais para a satisfação do consumidor do seu nicho.

4: Crie um Wireframe

Até o momento, você definiu os objetivos do seu aplicativo em apeou suas funcionalidades, baseando-se em pesquisas. Por isso, chegou o momento de dar ao seu aplicativo seu primeiro esqueleto e unir tudo o que foi feito agora com um Wireframe.

Wireframe é um guia visual que representa o layout do seu aplicativo. É a ponte entre seus pensamentos brutos e um produto final antes do início de qualquer uma das fases técnicas.

Seu wireframe é orientado pelas pequenas tarefas específicas que seus usuários podem realizar com seu aplicativo.

Ao criar um Wireframe você tem a possibilidade de:

  • Otimizar o número e a ordem das telas para atingir cada objetivo
  • Criar várias opções de tela para descobrir qual funciona melhor
  • Economizar tempo de desenvolvimento posteriormente

Existem duas maneiras de criar wireframes: offline e online. Se preferir offline, você pode simplesmente usar uma caneta e papel em branco, ou pode usar modelos prontos, como os do SneakPeekit.

Resumidamente, a criação desse esqueleto mapeará o fluxo que os usuários terão, desde a abertura do aplicativo até o momento de alcançar uma das metas definidas.

5: Teste seus wireframes

Testar é a melhor maneira de validar um Wireframe.Os testes ajudarão você a identificar falhas e questionar a usabilidade de seu aplicativo. Ou seja, você comparará o wireframe com as expectativas do usuário para evitar frustrações.

Para testar seus wireframes, você deve usar uma ferramenta como o Invision para tornar seu wireframe interativo. Com essa ferramenta você poderá conectar telas e vincular ações para simular a experiência real do seu aplicativo.

Nele você pode adicionar telas individuais do seu wireframe. E, em cada uma delas, deverá usar as funcionalidades disponíveis para vincular uma tela a outra. Use o Invision para compartilhar o projeto com seus colegas ou clientes e, enfim, testar a interatividade durante toda a jornada do usuário.

6: Faça correções de acordo com os feedbacks

Depois do teste reúna os principais comentários dos usuários dê preferência àqueles que mais se repetem. Se você percebeu, por exemplo, que há funcionalidades redundantes ou pouco utilizadas em seu app, agrupe-as.

Quando você classificar todo o feedback adequadamente, crie sua lista de tarefas de revisões e atualizações que você precisa fazer no seu wireframe. Em seguida, implemente essas alterações e prepare um teste novamente. Faça isso até garantir que a plataforma fique a mais intuitiva possível.

7: Escolha como desenvolver seu app

Todas as funcionalidades do seu aplicativo estão mapeadas, portanto chegou a hora de construí-lo! Nesta etapa, você terá que escolher, entre duas principais opções, como será feito esse desenvolvimento.

  1. Escolhendo uma linguagem de programação para codificar seu aplicativo;
  2. Usando uma plataforma de criação de aplicativos para celular, como o Appypie.

Esta decisão dependerá em grande parte dos recursos disponíveis. Veja a seguir.

Se tiver um orçamento limitado, você deve utilizar plataformas de criação de apps. Além do baixo custo inicial, essa opção também reduz seus gastos necessários com manutenção.

Por outro lado, para aqueles que têm mais disponibilidade de tempo e investimento, criar aplicativos nativos para iOS e Android a partir do zero é uma ótima escolha. Se você escolher esta opção, também deve considerar que os custos de manutenção são maiores.

Veja mais sobre as vantagens e desvantagens de cada uma das alternativas para desenvolvimento de apps a seguir.

Codificando seu aplicativo

Caso opte por codificar seu aplicativo, você pode escolher por desenvolver apps nativos ou criar aplicativos híbridos.

No primeiro, você estará criando seu aplicativo do zero para o sistema operacional que você escolheu. Se você deseja que seu aplicativo seja na Apple App Store e na Google Play Store, precisará criar dois softwares separados.

Já o app híbrido pode ser implantado em várias plataformas. Simplificando, você pode distribuir a mesma base de código entre diferentes sistemas operacionais. Algumas opções de estrutura incluem Ionic, Framework 7 e PhoneGap.

O aplicativo nativo fornecerá um desempenho ligeiramente mais robusto, mas é mais caro e trabalhoso.

Plataforma de criação de aplicativos

Ao optar por usar uma plataforma de criação de aplicativos para dispositivos móveis, em vez de desenvolver a partir do zero, você tem a liberdade de criar a aparência do seu aplicativo para dispositivos móveis e ver instantaneamente todas as alterações feitas sem precisar alterar nenhum código – tudo em questão de minutos.

Todos os recursos de que você precisa podem ser integrados imediatamente usando plug-ins, em vez de esperar que sejam codificados. Com essas ferramentas, de maneira menos trabalhosa, você pode ter certeza de que seu aplicativo terá a aparência e o funcionamento exatamente da maneira que imaginou.

Essa opção também não exige grandes orçamentos, nem conhecimento prévio sobre desenvolvimento.

8: Comece a desenvolver seu aplicativo

Se você decidiu codificar seu app nativo ou fazê-lo de maneira híbrida, este é o momento de começar seu trabalho contínuo com desenvolvedores e designers.

Você também deve colaborar, para que eles possam entender suas expectativas. Assim, se você monitorar de perto todas as etapas do desenvolvimento, terá um resultado mais próximo do esperado.

Já, se você prefere criar via plataformas de criação de aplicativos, basta escolher a ferramenta e colocar as mãos na massa.

Um dos passos mais importantes de qualquer um dos processos, deve ser escolher o template do app. Ele será o responsável por unir todos os recursos que você listou anteriormente. Além disso, um bom layout facilitará a navegação e, consequentemente, a satisfação dos usuários com o seu aplicativo.

O papel do programador também assume papel fundamental. Por mais que você tenha todo o design do seu aplicativo definido, você precisará de alguém que faça todas as funcionalidades disponíveis trabalharem conforme o esperado. O papel desse profissional é dispensável quando você opta por plataformas de criação de apps “arrasta e solta”.

9: Teste seu aplicativo

Quando o desenvolvimento estiver concluído, seu aplicativo estará pronto para testes. Esta etapa garantirá que não haja bugs e a experiência do usuário seja tão intuitiva quanto após criar e testar seus wireframes.

Após desenvolvimento personalizado de um aplicativo, pode haver várias rodadas de teste. Vamos abordar dois diferentes aqui: teste interno e teste externo.

O teste interno envolve você e sua equipe para testar o aplicativo como se você fosse o usuário final. O objetivo do teste interno é identificar bugs ou qualquer problema de experiência do usuário. Nessa etapa, seu aplicativo precisa funcionar e fluir exatamente como planejado.

O teste externo envolve pessoas que não estão familiarizadas com você ou seu aplicativo móvel. O principal objetivo aqui é identificar quaisquer problemas de experiência do usuário e etapas não intuitivas.

Algumas ferramentas de criação de apps já possibilitam que você os coloque para tentes. Entretanto, se você optar por codificá-lo existem algumas outras plataformas, como TestFairy que podem te ajudar nesse processo.

Feito isso, você finalmente poderá refinar seu aplicativo para atingir as metas que você definiu no início.

10: Faça o lançamento do seu aplicativo

Primeiro, você enviará seu aplicativo para suas lojas de aplicativos preferidas. Para isso, siga todas as diretrizes definidas por cada plataforma e tire o máximo proveito da otimização da loja escolhida.

Quando seu aplicativo para dispositivos móveis estiver ativo nas lojas de aplicativos, é hora de aumentar seu alcance! Existem várias maneiras de promover seu aplicativo para dispositivos móveis. Por isso separamos algumas estratégias de marketing digital que poderão atingir as pessoas certas.

Envie um e-mail para sua base: assim que seu aplicativo estiver ativo, verifique se seus clientes são os primeiros a saber. Pode ser tão simples quanto escrever um e-mail curto para dizer que você está trabalhando para melhorar a experiência móvel e o link para seu aplicativo nas lojas de aplicativos.

Informe em seu site: Você pode publicar uma postagem de blog sobre seu novo aplicativo para celular ou simplesmente colocar um banner nas páginas visitadas com frequência. Não hesite em mencionar brevemente o valor e o impacto que esse aplicativo trará para seus clientes.

Utilize as mídias sociais: Em vez de simplesmente postar o link para seu aplicativo nas mídias sociais, você pode combinar várias estratégias diferentes para a promoção do seu aplicativo nas mídias sociais: Se você está no Instagram, por exemplo, vincule seu aplicativo na URL do seu perfil e mencione-o nas legendas das suas postagens. No Facebook, por sua vez, você pode criar anúncios com o objetivo de downloads para que mais interessados baixem seu app.

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